"Respiro apenas. Inerte. O automatismo entranhou-se-me nos poros e ninguém vê as lágrimas caírem com um som oco no vazio do meu estômago. Preciso de um grito que me desperte, de um vendaval que desvele a minha alma, de um espinho que me mostre que ainda sangro...Sinto falta de me procurar. E de me encontrar."
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