"Imparidade ao ileal, quedado ao caos do trivial, sono, sono... Dormem diáfanos em sonho todos os que vivem em contos. Vidas almas ébrias necessitando viver o que eleva, o negado, incompreendido. O que não normalmente nas vielas de todo tipo de cultura não ensina-se a SER por si mesmo. Dependência, a criatura (não) sendo algo do ilusório. Ébria de graças ou torpes tormentos, sendo, o que é da virtude ultrapassante, livre de todo ideal, limite, farsa da idiossincrasia, a deploração em estado de comum diplomacia."
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João Domínio
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