"Certo, correcto, acerto no pecado longe e tão perto o certo é errado. Sonho incerto no escuro descoberto no céu tão perto do véu o pecado. Olho nos olhos e cego desperto, já sei o que quero. Quero e não quero. Vivo em pranto choro e berro, morro ao canto em que te espero. Corro, caminho para longe sozinho morro afogado no escuro do vinho, a luz do além aparece de norte, seduz e reduz a vida à morte. Quero, queria, passo, padeço, choro em esteria eu não mereço. (...) Sonho incerto do qual desperto longe e tão perto."
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