"É estranho ver que às vezes as coisas mudam. E que, quando no meio da estrada há o desterro do pique e faz-se a calma, meramente se espera da free way desvairada nova explosão. É estranho ver que às vezes as coisas ficam. Só mesmo para além da explosão mostrarem força, poder. Coisas que sobram no meio das cinzas... Resistindo, ferindo, insistindo... Contando que o mundo é só retroação. Contando que a fuga, abstrata explosão tem poder limitado - Flash curto, doce ilusão. Que nem tudo que explode é lixo. Que nem tudo que sobrevive é tesão. Que nem toda fuga nos livra, afinal, do passado sombrio.".
acadeiranopenhasco.multiply.com/journal/item/7
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