"Quando todos os medos se diluem para compor um único medo. E este medo não é qualquer medo, é pavor...
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Quando todas as dores nem parecem ter existido porque a dor que se sente agora é tão intensa quanto inexplicável.
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Quando palavras justificam atos e estabelecem conceitos que não os seus, mas os pretensamente corretos. É chegada a hora de abandonar o seguro aconchego da ignorância e desfazer-se do lastro.
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Enxergar o óbvio também é um ato de bravura, aos que se permitem erguer novas estruturas das pedras tombadas. É chegada a hora de resistir, a fim de permanecer.
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Ser feliz não é tudo, mas é parte da obra. Recriar, enfim, pode ser a grande vitória. Renascer, a dádiva merecida."
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