Não há cena previsível
para o amor
que se reserva
ou se arrisca
em solidão:
habitar o não sabido
o sem-nome do sigilo
é a sina dos que inventam
- entre sombras
e invervalos -
a paixão."
(Maria Esther Maciel, poeta mineira, do livro Triz, Belo Horizonte, 1999)
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