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E a mulher, que não era nada mais que uma menina com esperanças verdes nos olhos negros, com sombras de desencantos passados e repassados nas mãos já cansadas mas macias, de venturas também vividas;
Não conseguia se soltar do pessimismo insistente, tais eram as dores repetidas e repetidas de tantos desencontros. Mas algo lhe dizia pra esperar quieta, serena, o que estava para acontecer.
O sorriso foi franco e generoso, como se espelhassem o tamanho encanto do coração. E mais uma vez os olhos de um homem a faziam acreditar que a felicidade poderia ser algo destinado a ela.
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