"Escuto o tempo. E descubro que dentro do silêncio cabem coisas que não ocupam espaços: o abraço dos cílios na orla dos teus olhos; b) que a pausa pode ser mais intensa que o aplauso; c) que a beleza quase sempre pode ser fotografada pela memória. (Quando a beleza borra o papel, não foi digna dos instantes);(…)"
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