Não há alguém a me esperar, Nem alguém para me dizer adeus. Não há presença, nem a ausência. Não há nada que exista, nem o tudo irreal. Não permaneço no sonho, não me firmo no concreto, Não me perco do caminho, nem fujo dos meus planos. Não tenho a cabeça no ar, nem os pés no chão. Não sou completamente louca, nem perfeitamente normal. Não tenho do que me queixar, nem o que me faça feliz. Nem tanto o mar, nem tanto a terra. Nem tanto a saudade. Apenas o que sou. Simplesmente a solidão." Cláudia Marczak |
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