“Vejo a ‘estrada’ como um pedaço de chão que eu vou TER que caminhar... a vida como a distância que eu vou TER que percorrer... o sonho como o ‘abismo’ no qual eu caí... e, as esperanças são as 'asas' que haverão de me resgatar...não ando em círculos, só respeito as minhas emoções...e me preservo... a diferença é que; apesar da queda, eu sei que aprendo com ela; não penso muito, mas vivo em intenso, verdadeiro... Talvez seja este o meu erro, e talvez um dia, eu tenha que voltar quilômetros da minha ‘estrada’; mas compensará; só de saber que não haverá um único pedaço de chão que eu já não tenha pisado e sentido... as coisas se simplificam e se explicam de acordo com que vamos entendendo e passando de cabeça erguida por elas, tudo se resolve, se ajeita, passa...”
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MICHELE BERTIN
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