"Sobreviverei a ti! Como sempre sobrevivi ao desamor. À banalização do meu amor.
Sobreviverei a ti, ainda que a alma amputada se esvaia em sangue.
Sobreviverei, ainda que me deixe morrer. Ainda que do peito nenhum grito de dor.
Nenhuma explosão de amor se ouça mais.
Sobreviverei mesmo quando mais nada haja a guardar.
Nenhum rosto a afagar. Nenhum gesto a ansiar.
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