*Decepcionada com a escória humana. Daqueles que plasmam a personalidade de outrem para serem alguém. Daqueles que precisam destruir o outro para serem alguém. Daqueles que enganam, ou pensam que enganam, para serem alguém. Daqueles covardes sem personalidade própria que pensam ser "seres únicos". Daqueles "absurdos" que podem mentir todo o tempo, mas não pra sempre, sem serem descobertos. Daqueles que surpreendem pela maldade e desonestidade, achando-se sinceros. Daqueles que usam a mesma roupa, escrevem os mesmos versos e usam os mesmos adereços para parecerem alguém. Daqueles que se utilizam dos mesmos velhos truques para conquistar. Daqueles que escrevem a vida toda de mentira. Daqueles que se utilizam do verbo de outro para parecerem melhores, sem saber que não passam de versão mal elaborada. Daqueles pobres de espírito que nunca alcançaram o amor. Daqueles que nunca figuraram em branco porque escuros são. Daqueles que não têm a alma limpa, fazendo-se de limpos por fora. Daqueles que se martelam doces, simpáticos, bárbaros, sendo que bárbara é sua ofensa à humanidade. Daqueles que continuarão a viver em seu pequeno mundinho de horror. Daqueles insignificantes seres, que graças a Deus, são a minoria. Daqueles de quem a espécie humana se envergonha e sente pesar. Daqueles "alguém", que sendo "ninguém", não valem a pena.*
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