"... hoje, apetecesse indagar do "verdadeiro valor das pessoas" e da diferença com o "verdadeiro valor das relações que tecemos"?
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As aspas citam, palavras vindas daqui perto. Ideias que esvoaçam, de há muito atrás e a lançarem-se para diante.
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O que é «verdadeiro»? O que acreditamos ser verdade?
O que se prova ou in-prova, fundado ou in-fundado, em dias de "crise"?
Que o valor das pessoas é o delas, ou antes o que lhes atribuímos ou o que julgámos que tinham?
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E se formos sempre nós?
quem fala, quem diz, quem erra, quem ajuíza, quem valora, quem atribui sentido, quem se defrauda, quem se des-ilude....se, afinal, pouco do mundo vier de fora para dentro?
e se os olhos com que olhamos forem, não espelhos, mas produtores de imagens?"
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